A discrição do homem mais rico da China
Ney Lopes
Já aos 40 anos de idade, Colin Huang se tornou o homem mais rico da China, a segunda superpotência do mundo. O Sr. Huang não faz muito barulho sobre a sua vida pessoal. Talvez a lição mais importante que ele aprendeu foi manter um perfil discreto. Ele não disse quase nada publicamente, desde 2021. Prospera mantendo-se quieto, na linha do Partido comunista.
Ele iniciou-se nos negócios quando a economia da China estava começando a se abrir. Seus pais eram operários de fábrica. Ele era bom em matemática e trabalhador. Um aluno talentoso. Fez mestrado um mestrado em ciência da computação na University of Wisconsin.
Fornecer produtos baratos
Começou seus próprios negócios em 2015, com três empresas bem-sucedidas e estava sempre procurando por algo novo. Implantou um aplicativo de comércio eletrônico. Ele notou como sua mãe e suas amigas monitoravam cuidadosamente os preços dos alimentos e se juntavam para comprar com desconto. Adotou em seu site o slogan “compre mais juntos” e integrou recursos sociais como compras em grupo. Absoluto sucesso.
Concentrou foco inicial em permitir que pequenos agricultores vendessem produtos diretamente ao consumidor, com bons preços. Ele não estava interessado em fornecer luxo aos ricos A sua empresa rapidamente passou a dominar o mercado em áreas que os gigantes do comércio eletrônico haviam negligenciado.
Estilo empresarial
Em setembro de 2022 lançou o Temu, um mercado online, nos Estados Unidos, para conectar vendedores na China com consumidores americanos cansados ??da inflação. Ele é altamente bem-sucedido. Embora tenha apenas quarenta anos, também se afastou da linha de frente, renunciando ao cargo de presidente-executivo da empresa para dar lugar a uma “nova geração de líderes”. Doou US$ 100 milhões para apoiar pesquisas agrícolas na Universidade de Zhejiang. Realmente, um estilo empresarial atípico, que está dando certo.
Hora de atrair turistas indianos
A ascensão econômica da Índia tirou milhões da pobreza e deu ao país maior peso geopolítico. Isso faz com que os indianos façam cada vez mais turismo. Os turistas indianos estão conquistando o mundo. Uma classe média em expansão, com voos baratos no momento. São o Sudeste Asiático e o Oriente Médio que atraem esses turistas A América, a Europa, inclusive América Latina, estão perdendo essa abertura na demanda de serviços turísticos. O turismo molda a cultura global e ajuda a determinar quais lugares são vistos como importantes e quais são negligenciados. Constrói conexões pessoais entre países.
Evolução do turismo
As partidas internacionais da Índia mais que dobraram, para 27 milhões, na década até 2019. Os gastos no exterior de viajantes indianos triplicaram entre 2010 e 2023, para US$ 33 bilhões. Uma previsão sugere que saltará para US$ 45 bilhões no ano que vem. Pessoas entre 25 e 34 anos são as mais interessadas em viajar. Espera-se que a classe média seja duas vezes maior até 2047. O número de passaportes indianos válidos cresceu de 52 milhões há uma década para 93 milhões este ano. Tailândia e Malásia suspenderam os requisitos de visto para indianos.
Atrair turistas
O número de visitantes indianos disparou imediatamente. Irã, Quênia e Sri Lanka também aboliram os vistos para indianos. Quando o Azerbaijão lançou um programa de visto eletrônico para indianos em 2017, as chegadas anuais triplicaram em um ano e dobraram novamente no ano seguinte, para 160.000. Os países que investem em atrair indianos moldarão a geografia mental e as alianças do futuro. Ademais, é evidente que os indianos gostariam de visitar todos esses países. É hora de atraí-los.
Hoje na história
1864 – Criação da Cruz Vermelha Internacional.
1911 – O roubo da famosa pintura Mona Lisa do Museu do Louvre é descoberto.
1942 – Entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial.
1976 – Morre Juscelino Kubitschek, político brasileiro.
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