A investigação, que durou cerca de três meses, foi batizada de “Open Source” devido ao uso de informações coletadas em fontes abertas, principalmente em redes sociais

Com Cris Menezes/Yaco News

Nesta sexta-feira, 20 de setembro de 2024, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em parceria com a Polícia Militar, deflagrou a terceira fase da Operação Open Source. A ação teve como alvo uma facção criminosa de atuação nacional, com origem no estado do Rio de Janeiro.

A operação foi realizada na cidade de Sena Madureira, envolvendo promotores de Justiça e cerca de 50 policiais militares. Foram cumpridos 29 mandados judiciais, sendo 17 de prisão e 12 de busca e apreensão.

Detalhes da Operação

A investigação, que durou cerca de três meses, foi batizada de “Open Source” devido ao uso de informações coletadas em fontes abertas, principalmente em redes sociais. Os investigados utilizavam essas plataformas para promover a organização criminosa, o que permitiu ao Gaeco cruzar esses dados com outras provas.

A mesma metodologia foi aplicada nas fases anteriores da operação, resultando na identificação e prisão de membros da facção.

O promotor de Justiça Bernardo Albano, coordenador do Gaeco, destacou a eficácia da estratégia utilizada: “A Operação Open Source tem sido extremamente bem-sucedida, levando à prisão e responsabilização criminal de 64 integrantes de facções atuantes no Acre”.

A operação foi realizada na cidade de Sena Madureira, envolvendo promotores de Justiça e cerca de 50 policiais militares. Foram cumpridos 29 mandados judiciais, sendo 17 de prisão e 12 de busca e apreensão