Motociclista atropela o próprio cachorro, sofre queda e é encaminhada ao pronto-socorro em Rio Branco
Na região de Brasiléia foi desmatada uma área de 3.25 km²; em Rio Branco, 1.93 km²; em Epitaciolândia, 1.14 km²; Assis Brasil, 0.24 km²; Capixaba, 0.07 km²; e Sena Madureira 0.04 km².
A Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre, é a segunda área de proteção do país com maior registro de desmatamento em 2024. A informação foi consultada nesta quinta-feira (19) no portal TerraBrasilis, que publica dados geográficos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
De acordo com as informações, foram desmatados da Resex Chico Mendes 10.86 km², sendo que a maior parte da área devastada está no município de Xapuri (4.19 km²). Na região de Brasiléia foi desmatada uma área de 3.25 km²; em Rio Branco, 1.93 km²; em Epitaciolândia, 1.14 km²; Assis Brasil, 0.24 km²; Capixaba, 0.07 km²; e Sena Madureira 0.04 km².
A maior parte das intervenções registradas são; desmatamento com solo exposto, onde as árvores e plantas são removidas deixando o solo sem proteção (8.67 km²); desmatamento com vegetação, quando apesar da ação humana, ainda há camada vegetal cobrindo o território (2.19 km²); degradação, quando os aspectos originais são transformados negativamente por ação humana (0.17 km²); e cicatriz de incêndio florestal (0.11 km²).
Com mais de três décadas de existência, a Reserva Extrativista Chico Mendes, precursora entre as unidades de conservação de uso sustentável, está desde 2018 no topo da lista dos mais ameaçados pela devastação na Amazônia.