O crime aconteceu no dia 29 de janeiro de 2024, quando Jorge de Almeida, morador do bairro Taquari, em Rio Branco, foi brutalmente assassinado por membros de uma organização criminosa. A motivação do crime, segundo as investigações, foi a acusação de que a vítima estaria pichando os muros do bairro com a sigla de uma facção rival. A Polícia Civil do Acre já havia identificado e preso, ainda no primeiro semestre deste ano, o executor dos disparos que resultaram na morte de Jorge de Almeida. Contudo, as investigações continuaram para localizar o segundo envolvido no crime, o menor “Coreano”. Após intensa troca de informações entre a PCAC e a Polícia Civil de Mato Grosso, foi possível localizar e apreender o suspeito na cidade de Barra do Garças (MT). A cooperação entre as forças policiais dos dois estados foi crucial para o sucesso da operação. A Polícia Civil de Mato Grosso desempenhou um papel indispensável, colaborando de forma ágil e eficiente para a captura do menor infrator, fechando o cerco contra os envolvidos neste ato de violência que chocou a comunidade do bairro Taquari. Com mais este desfecho, a Polícia Civil do Acre reforça seu compromisso com o combate ao crime organizado e à impunidade, demonstrando que esforços contínuos e investigações minuciosas são fundamentais para garantir a justiça.

O crime aconteceu no dia 29 de janeiro de 2024, quando Jorge de Almeida, morador do bairro Taquari, em Rio Branco, foi brutalmente assassinado por membros de uma organização criminosa. A motivação do crime, segundo as investigações, foi a acusação de que a vítima estaria pichando os muros do bairro com a sigla de uma facção rival. A Polícia Civil do Acre já havia identificado e preso, ainda no primeiro semestre deste ano, o executor dos disparos que resultaram na morte de Jorge de Almeida. Contudo, as investigações continuaram para localizar o segundo envolvido no crime, o menor “Coreano”. Após intensa troca de informações entre a PCAC e a Polícia Civil de Mato Grosso, foi possível localizar e apreender o suspeito na cidade de Barra do Garças (MT). A cooperação entre as forças policiais dos dois estados foi crucial para o sucesso da operação. A Polícia Civil de Mato Grosso desempenhou um papel indispensável, colaborando de forma ágil e eficiente para a captura do menor infrator, fechando o cerco contra os envolvidos neste ato de violência que chocou a comunidade do bairro Taquari. Com mais este desfecho, a Polícia Civil do Acre reforça seu compromisso com o combate ao crime organizado e à impunidade, demonstrando que esforços contínuos e investigações minuciosas são fundamentais para garantir a justiça.
Publicado em 17/10/2024 às 15:21

O hino de uma força policial traz identidade, reconhecimento, senso de equipe e conta uma história. Pensando nisso, o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen) abriu um concurso para criação de um hino para a Polícia Penal do Acre (PPAC).

Concurso deve escolher o hino da instituição. Foto: Arquivo/Iapen

Dentre os objetivos da criação do hino para a Polícia Penal está promover os feitos e glórias da PPAC e proclamar suas peculiaridades institucionais e históricas. Para participar do concurso, é necessário ser um servidor efetivo (da ativa ou aposentado) da Segurança Pública do Estado do Acre. Além disso, o hino inscrito no concurso deve focar na história, identidade, missão, visão, objetivos e valores da Polícia Penal, além de outros requisitos que podem ser encontrados na Portaria nº 1001, de 11 de setembro de 2024, publicada no Diário Oficial do Acre.

O policial penal Cristiano Santos, que integra a comissão de identidade visual da Polícia Penal como primeiro secretário, explica que “o Iapen tem valorizado a Polícia Penal e dado seguimento à sua criação. Com a comissão foi possível essas portarias necessárias para a criação desses símbolos e identidade visual como um todo. Enquanto policial penal, me sinto honrado em pertencer a essa polícia, e o hino traz esse senso cívico na categoria, esse amor. Imagina um policial penal pode vir a ser conhecido como aquele que criou o hino da Polícia Penal. Isso é participação e democracia, e eu só tenho a agradecer as gestões que temos e tivemos, e que consigamos avançar ainda mais”.

A policial penal Fernanda Sá salienta que o hino é importante para a construção da identidade da Polícia Penal: “É de extrema necessidade a Polícia Penal constituir seu próprio hino, tendo em vista que nós somos uma instituição nova no Estado e estamos em evolução, e temos que constituir a nossa própria identidade”, ressaltou.

Iapen abriu concurso para criação de hino da Polícia Penal do Acre. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O presidente do Iapen, Marcos Frank Costa, acredita que o hino é um importante símbolo para uma força policial, e a Polícia Penal deve ter o seu: “O hino pode trazer mais autoestima para os policiais penais, estimular os valores que a Polícia Penal possui, e trazer um senso de identidade para a força”, explicou o presidente.

O formulário de inscrição para o concurso está disponível neste link.

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