Itamar Ciríaco
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Ao lado da notícia da morte do ex-boxeador Adilson Maguila, em um portal de notícias nacional, está a notícia da suspeita de venda de decisões no Superior Tribunal de Justiça brasileiro – STJ. De um lado um trabalhador que mal sabia se expressar e que lutou, arriscando a saúde, para conquistar títulos e sobreviver. De outro, pessoas que ganham cerca de R$ 40 mil por mês e não se dão por satisfeitos.

Esta é a cara do Brasil. Pessoas humildes que levantam cedo diariamente, arriscam tudo para ganhar migalhas. Do outro lado, exploradores que ficam com a maior parte da riqueza produzida pelo País. Uma casta que não respeita o povo e que não tem limites para seus ganhos, desconhecendo, por completo, o significado da palavra ÉTICA.

Pobre Maguila. Morreu jovem de uma doença que atinge os lutadores. A encefalopatia traumática crônica (ETC), também conhecida como “demência pugilística”, é comumente diagnosticada em jogadores de futebol americano amadores e em outros atletas que tiveram traumatismo cranioencefálico repetitivo. Ele sofria com a doença desde 2013, quando recebeu o diagnóstico.

A encefalopatia traumática crônica é uma doença neurodegenerativa causada por repetidas lesões na cabeça ou no crânio. Ela foi identificada pela primeira vez em boxeadores nos anos 1920. Alguns boxeadores famosos, como os brasileiros Maguila e Éder Jofre e o estadunidense Muhammad Ali, desenvolveram a doença ao longo de suas carreiras.

O tratamento inclui, principalmente, medidas de segurança e apoio, além de medicamentos e aconselhamento psicológico. Outro ponto importante é criar um ambiente confortável para a pessoa acometida pela encefalopatia traumática crônica.

Em uma entrevista ao ge em 2020, Maguila contou que estava tratando a condição no Centro Terapêutico Anjos, em Itu, interior de São Paulo. Na época, ele passava os dias longe da rotina de treinos e viagens.

Maguila é a cara da nossa gente. Lutador, sofredor e um verdadeiro herói.

Surfe

A última etapa do Circuito Banco do Brasil de Surfe 2024 acontece entre os dias 31 de outubro e 3 de novembro, na Praia de Miami, em Natal. A competição, dividida em três fases, é porta de entrada para a liga mundial de surfe, classificando, no total, 7 homens e 3 mulheres para o Challenger Series (CS), divisão que dá acesso ao WSL Championship Tour (CT). O evento é gratuito e aberto ao público, com horários previstos das 8h às 16h, conforme as condições do mar. A etapa também faz parte da programação do Festival Tamo Junto BB, que reunirá disputas de modalidades patrocinadas pelo Banco do Brasil – skate, vôlei de praia, corrida e games. Mais de dez praias do país já receberam o Circuito BB, que é organizado pela WSL e que acontece com o objetivo de dar oportunidades aos surfistas de diversas regiões do Brasil. Um dos exemplos é Tainá Hinckel, atleta que disputou os Jogos Olímpicos de Paris e que, em 2022, participou da primeira etapa da história do Circuito, em Garopaba. A etapa em Natal será a 13ª já organizada pela Liga e contará com a presença de figuras importantes da modalidade. Nesta edição, o medalhista de ouro olímpico em Tóquio-2020, Italo Ferreira, nascido no Rio Grande do Norte, estará presente.

NBA

A principal liga de basquete do mundo, a NBA, tem o início da sua temporada regular na próxima terça, dia 22. A Betfair, uma das maiores casas de apostas do mundo e especialista em probabilidades esportivas, analisou quem são os favoritos para a competição, além de diversos outros mercados da NBA. Atuais campeões da NBA, o Boston Celtics chega para essa temporada em busca do seu 19° título. Comandados por Jayson Tatum e Jaylen Brown, a equipe é a favorita para vencer a NBA segundo a Betfair, com 19% de chances (odd de 4.0). Oklahoma City Thunder e New York Knicks tem 10% cada e aparecem na sequência para vencer na temporada 2024/25.

Feminino

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) lançou nesta quinta-feira (24) uma linha de crédito de R$ 15 milhões para a produção de conteúdos audiovisuais do futebol feminino, como documentários e filmes. Por meio do edital Seleção TV Brasil, o orçamento é parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav) e está inserido no montante de R$ 110 milhões destinados pela empresa a produções independentes para o campo público. A emissora é uma das grandes fomentadoras da modalidade no Brasil e transmitiu, neste ano, os Brasileirões Sub-17, Sub-20, A3, A2 e A1. Ao todo, foram 52 jogos disponíveis pelas lentes da EBC. A partir desta nova linha de financiamento, o objetivo é fortalecer o futebol feminino, garantindo maior visibilidade à categoria.

Feminino 1

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) lançou nesta quinta-feira (24) uma linha de crédito de R$ 15 milhões para a produção de conteúdos audiovisuais do futebol feminino, como documentários e filmes. Por meio do edital Seleção TV Brasil, o orçamento é parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav) e está inserido no montante de R$ 110 milhões destinados pela empresa a produções independentes para o campo público. A emissora é uma das grandes fomentadoras da modalidade no Brasil e transmitiu, neste ano, os Brasileirões Sub-17, Sub-20, A3, A2 e A1. Ao todo, foram 52 jogos disponíveis pelas lentes da EBC. A partir desta nova linha de financiamento, o objetivo é fortalecer o futebol feminino, garantindo maior visibilidade à categoria.

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