Caso Gedeon: Audiência de Instrução e julgamento terá sequência nesta sexta-feira
A morte de Gedeon Barros, em via pública, foi um dos assassinatos de maior repercussão no estado. Para Polícia Civil, o homicídio do ex-prefeito de Plácido de Castro
Dos sete denunciados pela morte do ex-prefeito Gedeon Barros, apenas João da Silva Cavalcante Junior e Sairo Gonçalves Petronilio estão presos.
Dois estão foragidos, são eles: Antônio Severino e Clebson Rodrigues do Nascimento.
Enquanto Liomar Mariano, Carmélio Bezerra e Weverton Monteiro Oliveira, estão em liberdade condicional.
Nesta sexta-feira, 8, ocorre no plenário da 1ª Vara do Tribunal do Júri, a sequência dos trabalhos.
Na terceira audiência do processo, a expectativa é que sejam ouvidas a última testemunhas de acusação, as seis de defesa arroladas pela defesa de Liomar Mariano e, na sequência ocorra a fase de interrogatórios.
Os depoimentos dos réus são considerados fundamentais para os próximos passos da ação penal.
O interrogatório de João da Silva Cavalcante, réu colaborado é um dos mais aguardados, tanto pela acusação, quanto pela defesa.
Na fase de investigação, as declarações dele levaram a Delegacia de Homicídios, a elucidar toda a trama criminosa, o que resultou na prisão dos mandantes, dos responsáveis pelo planejamento, apoio e execução direta do crime.
A morte de Gedeon Barros, em via pública, foi um dos assassinatos de maior repercussão no estado. Para Polícia Civil, o homicídio do ex-prefeito de Plácido de Castro, foi um crime de pistolagem, motivado por uma possível dívida com os mandantes do crime.
O ex- gestor foi executado com cerca de oito tiros na manhã de vinte de março, no estacionamento da SUFRAMA, em março de 2021.
A vítima, segundo a investigação, passou a ser seguida, após deixar uma empresa no segundo distrito. Gedeon Barros, falava ao telefone, quando foi alvejado várias vezes por uma dupla, em uma motocicleta. Os acusados do crime foram presos em 20 de dezembro do ano passado.