Borracheiro é assassinado com três tiros enquanto trabalhava ao longo da BR-364

Borracheiro é assassinado com três tiros enquanto trabalhava ao longo da BR-364
Publicado em 30/10/2024 às 19:05

O garupa, armado, aproximou-se da vítima e efetuou vários disparos. Três dos projéteis atingiram Júlio na região abdominal, peito e cabeça e, mesmo ferido, ele ainda conseguiu correr

Detento monitorado por tornozeleira eletrônica Júlio César Moreira Lima, de 26 anos, foi morto com três tiros na manhã desta quarta-feira, 30, em uma borracharia situada na BR-364

Na manhã desta quarta-feira, 30 de outubro, um homem foi baleado e morto com três tiros na Via Verde, nas proximidades da Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre), em Rio Branco. A vítima, que trabalhava em uma borracharia situada ao longo da rodovia, foi surpreendida por dois homens em uma motocicleta.

De acordo com informações preliminares, um dos indivíduos desceu do veículo e disparou contra o trabalhador, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Após o crime, os suspeitos fugiram na motocicleta em alta velocidade.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas ao chegarem, constataram que a vítima já estava sem vida. A polícia também se deslocou até o local e iniciou as investigações para apurar as circunstâncias do crime e identificar os responsáveis.

Três dos projéteis atingiram Júlio na região abdominal, peito e cabeça e, mesmo ferido, ele ainda conseguiu correr, caindo atrás de uma lanchonete. A dupla fugiu na motocicleta.

A Polícia Militar esteve no local, isolou a área para o trabalho da perícia criminal, coletou informações e realizou patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.

Após a realização da perícia, o corpo de Júlio César foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.

O caso, inicialmente, está sob investigação dos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, ficará a cargo da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

No entanto, ao chegarem ao local, os paramédicos não puderam fazer nada por Júlio César, que já estava morto.

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