Coluna do Dimas Gurgel – Política, economia e atualidades
“A maior liberdade de um homem está na mente, é lá que tudo inicia e termina”
Dimas Gurgel
Bolsonaro
“O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, disse o ex-presidente.
O velho lobo
A morte de Flaviano Melo, foi sem dúvidas o assunto mais comentado da semana no campo político acreano.
De Assis Brasil a Mâncio lima
Da cidade de Assis Brasil na fronteira com o Peru, ao município de Mâncio Lima, o assunto mais comentado entre os políticos foi sim, a partida do velho lobo da política.
Pode Isso Arnaldo?
Produtos, que foram comprados com recursos públicos e que deveriam estar em salas de aula, contribuindo para o aprendizado dos jovens, foram encontrados no lixão da cidade, de acordo com relatos da vereadora Alarice Botelho
Será apurado
Diante da denúncia sobre o descarte de materiais didáticos no município de Xapuri, um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) foi instaurado para apuração dos fatos e identificação de responsabilidades.
Estão com sede
Ao que tudo indica o novo parlamento mirim em Brasiléia no próximo ano, terá grandes debates
Querem mostrar serviço
Em conversa nos bastidores com a coluna, alguns eleitos já deixaram claro que querem mostrar serviço logo nas primeiras sessões
Bom para população
De fato, o papel dos vereadores em um município é mostrar trabalho em resposta aos salários que recebem, inclusive muito bem pago pelos contribuintes, isso é o mínimo que a população espera
Estudantes brasileiros na Bolívia
Nos últimos anos o aumento no número de estudantes brasileiros que escolhem a Bolívia para estudar, na maioria das vezes o curso de medicina, tem aumentado de forma acentuada e significativa.
Juiz e médico
São profissões que devem ser bem pensadas antes da decisão, um erro médico pode tirar uma vida e uma assinatura de juiz, pode tirar a liberdade de alguém.
Não é o Brasil
Todo País possui suas regras, a Bolívia não é diferente, o sistema educacional não é igual ao Brasil, lá o professor em sala é a “lei”
Cada caso é um caso
Sim, existe professores que de fato não cumpre seu papel institucional e acabam abusando do poder, levando sérias consequências para alunos brasileiros e em geral.
Ainda cantam o hino
Para muitos pode até parecer estranho o que é absolutamente normal em outros lugares do mundo, acredite, nas escolas da Bolívia o hino é sagrado.
Relação boa com os colegas
O deputado estadual Tadeu Hassem (republicanos), mantém uma relação boa com colegas da Assembleia Legislativa do Acre (ALEAC), algo bom na política
Provável que Fernanda (…)
Tudo indica que a atual prefeita do município de Brasiléia Fernanda Hassem, fará parte de forma direta do time de Gladson Cameli, já a partir do início de 2025
Os escolhidos
O prefeito eleito Carlinhos do Pelado prepara uma lista com os “escolhidos” que fará parte sua gestão
Precisa
É extremamente necessário blitz educativas nas cidades de Brasiléia e Epitaciolândia.
Seta ligada na direção errada
Isso acontece de forma demasiada na fronteira, algo que é perigoso e aumenta os riscos de acidente
Esquecer o pisca ligado
O condutor de um veículo que dá sinal em uma direção, faz com que outros condutores que lhe antecede, imagine que o veículo irá entrar na direção apontada, porém grande parte não entra na direção indicada e segue o percurso por quilômetros com o pisca ligado
Cresceu
A região cresceu e muito, e a tendência é crescer cada dia mais, com o crescimento, o trânsito é intenso
Bolsa Família
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome alerta os beneficiários do Bolsa Família sobre mentiras envolvendo o programa. Em nota, o MDS avisa que circula na internet o conteúdo falso que informa errado que em dezembro haveria dois pagamentos do benefício, sendo um deles a antecipação da parcela de janeiro.
Vizinho do Acre, Rondônia apresenta a menor taxa
Apesar da queda, Pernambuco continua sendo o estado com maior taxa de desemprego. Rondônia apresentou a menor taxa. A taxa de desemprego nacional, divulgada no fim de outubro, recuou para 6,4% no terceiro trimestre, inferior ao observado no segundo trimestre deste ano (6,9%) e no terceiro trimestre de 2023 (7,7%).
A arrecadação federal
A arrecadação federal total cresceu 9,77% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (21) a Receita Federal. No mês, a arrecadação foi de R$ 247,92 bilhões, enquanto em outubro do ano passado somou R$ 225,9 bilhões, descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o maior resultado já registrado para meses de outubro desde o início da série histórica, em 1995, ou seja, em 30 anos.
Com Futebol de 5ª categoria, Brasil merece estar em 5º nas Eliminatórias
Estamos cansados de esperar que o Brasil volte a ser um time respeitado e temido pelos adversários. culpa é do técnico Dorival Júnior ou dos jogadores? A culpa é de todos nós, inclusive da mídia, que costuma “endeusar” e/ou “destruir” algumas figuras, após uma boa ou uma má apresentação.
Não temos mais craques
Em resumo, não temos mais craques. Queiram ou não, é preciso admitir que o único jogador fora de série que o Brasil produziu nos últimos 15 anos foi Neymar. Mas Neymar não quer mais nada com futebol.
Entrevista coluna do Dimas Gurgel
Janilda Moraes, o que te levou a ter interesse por nutrição?
Como muitas adolescentes, eu também tinha muitas dúvidas sobre qual carreira seguir. Curiosamente, nutrição não estava nos meus planos iniciais. Foi minha mãe quem sugeriu o curso, e aquilo despertou minha curiosidade. Para entender melhor como era a profissão, marquei uma consulta com uma nutricionista. Essa experiência foi decisiva: me encantei pelo que vi e decidi prestar vestibular. Para minha alegria, passei de primeira, enquanto ainda estava cursando o ensino médio.
Depois de concluir os estudos iniciais, me mudei para Porto Velho para cursar Nutrição. Porém, durante a graduação, veio outro desafio: escolher a área de atuação. Pensei em geriatria, depois em gastronomia, mas o destino acabou me levando a algo completamente diferente. Meu primeiro emprego foi no Banco de Leite Humano, referência no Estado da Paraíba. Esse foi um marco na minha vida, porque na época não havia nutricionistas nos seis bancos de leite do estado. Assim, iniciei um trabalho pioneiro, cuidando da nutrição de bebês prematuros e a termo internados em UTIs neonatais.
Hoje, são mais de 15 anos dedicados a essa causa. E eu sempre digo: nascemos para ser resposta a uma necessidade no mundo. Felizes são aqueles que descobrem seu propósito e o realizam, porque esse é o verdadeiro sucesso da vida. Para mim, foi cuidar dos mais vulneráveis — os bebês prematuros e suas famílias — e contribuir para que eles tenham um começo de vida mais justo e saudável.
Nutrição pode mudar a vida de uma pessoa?
Certamente! A nutrição é um dos pilares fundamentais para a saúde e o desenvolvimento humano em todas as fases da vida. E quando falamos de nutrição neonatal, especialmente em um ambiente de UTI, o impacto é ainda mais profundo e transformador. No caso de recém-nascidos prematuros ou gravemente enfermos, cada nutriente ofertado é como uma ferramenta que ajuda a construir não apenas o presente, mas também o futuro desses pequenos pacientes.
Por exemplo, um prematuro que recebe uma nutrição adequada — rica em proteínas, lipídios essenciais, micronutrientes e componentes bioativos presentes no leite materno — tem mais chances de alcançar um desenvolvimento cerebral ideal, reduzir riscos de infecções e até mesmo minimizar as chances de doenças crônicas na vida adulta, como diabetes e hipertensão. O leite materno é o padrão-ouro, mas, em casos onde não é possível, estratégias como o uso de fortificadores ou fórmulas específicas podem fazer toda a diferença.
Portanto, a nutrição não apenas pode mudar a vida de uma pessoa; ela literalmente pode salvar vidas e determinar a qualidade da existência desde os primeiros momentos.
Você esteve fora do Acre muito tempo, como foi essa experiência?
Foi uma experiência profundamente transformadora. Minha bagagem profissional foi construída majoritariamente na Paraíba, onde tive a oportunidade de atuar por 15 anos em uma maternidade referência estadual e no Banco de Leite Humano do estado. Durante esse período, fui pioneira em diversas iniciativas, como a implantação da terapia nutricional nas UTIs neonatais e da primeira sala de manuseio de leite materno, que se tornou um modelo para outros hospitais. Além disso, colaborei com instituições de ensino superior para incluir no currículo disciplinas que abordassem nutrição em bancos de leite humano e prematuridade — áreas que, até então, eram negligenciadas.
Depois, vivi uma experiência extraordinária em Buenos Aires, onde representei o Brasil no Primeiro Congresso Internacional de Prematuridade da Argentina. Foi um marco profissional, com representantes de países como México, Uruguai, Paraguai e Costa Rica, além da Organização Panamericana de Saúde e a Associação Latinoamericana de Seguimento Pediátrico e Neonatal. Minha apresentação trouxe à tona as políticas públicas brasileiras voltadas ao cuidado de prematuros e suas famílias, destacando o quanto o Brasil é referência na área, à frente de muitos outros países.
Essa jornada fora do Acre ampliou meus horizontes, me deu a oportunidade de inovar e de levar a expertise brasileira a outros cenários, mas, acima de tudo, me enriqueceu como profissional e como pessoa.
Terapia Nutricional em Prematuros e em Bebês potencialmente grave das UTIs neonatais, fale um pouco sobre o tema e sua importância…
A terapia nutricional em prematuros e bebês gravemente doentes nas UTIs neonatais é, simplesmente, o que ajuda esses pequenos a lutar pela vida. Esses bebês nascem antes do tempo (antes de 37 semanas) ou enfrentam condições de saúde muito delicadas e, por isso, precisam de um suporte especial para crescer e se recuperar.
Pense no corpo como um prédio sendo construído: cada nutriente é como um tijolo que ajuda a formar os órgãos, os músculos e o cérebro. Quando um bebê nasce antes do tempo, ele não teve a chance de receber todos esses “tijolos” dentro do útero. É aí que a terapia nutricional entra: nós oferecemos os nutrientes certos, na quantidade exata e de forma personalizada, para ajudar esse bebê a se desenvolver da melhor forma possível.
No caso de prematuros, o leite materno é o melhor alimento que existe. Ele tem tudo o que o bebê precisa, além de proteger contra infecções. Mas, às vezes, o leite sozinho não é suficiente. Então, usamos fortificadores ou até fórmulas especiais para complementar a alimentação. Em alguns casos, se o bebê não consegue se alimentar pela boca, fornecemos os nutrientes diretamente pela veia ou por sondas.
A importância disso é imensa: bebês que recebem uma nutrição adequada desde cedo têm mais chances de crescer saudáveis, aprender melhor, evitar problemas futuros como diabetes e hipertensão, e viver com qualidade. A terapia nutricional é mais do que alimentação — é uma verdadeira linha de vida para esses pequenos guerreiros.
Como você analisa os números no Acre, são favoráveis ou precisa melhorar?
O cenário no Acre é preocupante e exige atenção urgente. De acordo com dados do DataSUS (2017-2021), a taxa de prematuridade no estado é de 14,02%, um número elevado e acima da média nacional que é de 11,57%. Porém, o que agrava a situação é a estrutura limitada de assistência. O estado conta apenas com três UTIs neonatais, leitos estes “insuficientes” para atender à demanda crescente de bebês prematuros e gravemente enfermos.
Além disso, essas UTIs recebem pacientes não apenas do Acre, mas também de regiões vizinhas, como partes de Rondônia, Amazonas, Bolívia e Peru. Essa sobrecarga dificulta ainda mais o atendimento, comprometendo a assistência às famílias e aos bebês que precisam de cuidados intensivos.
Precisamos destacar que a prematuridade é a principal causa de morte em crianças menores de 5 anos no mundo. Por isso, é fundamental investir na ampliação e na qualificação dos serviços de saúde neonatal no estado, além de apoiar políticas públicas que incluam programas de acompanhamento para pais e famílias.
Essa reflexão ganha ainda mais força no Novembro Roxo, um mês dedicado à conscientização sobre a prematuridade. A campanha não apenas chama a atenção para a importância de prevenir partos prematuros, mas também busca sensibilizar a sociedade e os gestores sobre a necessidade de melhorar a estrutura de atendimento e oferecer suporte integral às famílias que enfrentam essa realidade tão desafiadora.
Você participou de vários simpósios e seminários em alguns países, como foi e está sendo essa troca de experiência?
Foi uma experiência absolutamente incrível. Alcançar essa dimensão de representar o Brasil em eventos internacionais, conectando-me com profissionais da América Latina e Central como referência em nutrição para UTIs neonatais, foi a realização de um grande sonho. Esses encontros não só validaram o trabalho que faço no Brasil, mas também ampliaram minha visão sobre os desafios que enfrentamos globalmente na assistência a prematuros e bebês gravemente enfermos.
Um fato marcante é que, assim como no Brasil, muitos países dessas regiões têm pouquíssimos nutricionistas especializados em terapia nutricional neonatal. No México, por exemplo, essa especialidade simplesmente não existe, e isso reflete diretamente nas elevadas taxas de mortalidade infantil. Infelizmente, muitos prematuros não sobrevivem devido a falhas na terapia nutricional durante o período de internação na UTI. Essa realidade despertou um movimento importante: a área acadêmica mexicana começou a se mobilizar para criar uma especialização, influenciada pela repercussão de nossos simpósios, capacitações e palestras.
Além disso, essa troca de experiências me levou a fazer parte de um projeto extraordinário: a construção do livro “Nutrición Seguimiento Pediátrico”, que reúne a colaboração dos melhores profissionais da América Latina e Central. Esse trabalho busca perpetuar conhecimentos e promover avanços na assistência pediátrica e neonatal, reforçando o compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos nossos pequenos pacientes.
Essas experiências reforçam como a troca internacional não só enriquece a prática profissional, mas também salva vidas, transformando realidades em lugares onde os desafios ainda são enormes.
Janilda também é escritora, fale para nossos leitores sobre…
Em 2015, algo incrível aconteceu: descobri uma veia para a escrita que até então eu nem sabia que existia dentro de mim. Foi um despertar que veio do meu relacionamento com Deus e do meu desejo constante de evolução pessoal. Buscando me conhecer melhor e crescer como pessoa, percebi que havia uma sabedoria fluindo em mim, uma conexão profunda com verdades que estavam transformando minha vida. A partir desse entendimento, senti que precisava compartilhar essas descobertas com outras pessoas, para que elas também pudessem experimentar a liberdade interior que eu estava vivenciando.
Meu primeiro livro foi lançado em 2017, e foi uma experiência inesquecível. Em menos de seis meses, ele já estava alcançando leitores em outros países, como os Estados Unidos e a Suíça. Essa recepção tão positiva me motivou ainda mais, e em 2019 lancei o segundo livro, também com foco na área espiritual e no crescimento pessoal. Desde então, a inspiração para escrever não parou, e a cada ano novos projetos literários ganham vida.
Além desses livros voltados à área religiosa, também me dedico à escrita na minha área profissional. Tive o privilégio de contribuir com capítulos de livros nacionais e internacionais em neonatologia, como “Nutrición Seguimiento Pediátrico” e “Hora do Colinho: além de um protocolo”. Cada obra, seja espiritual ou técnica, tem um propósito: impactar vidas, inspirar e compartilhar conhecimentos que possam transformar realidades.
Escrever, para mim, é mais do que um talento; é uma missão. É a forma que encontrei de tocar corações e mentes, contribuindo tanto para a evolução espiritual quanto para o avanço profissional em áreas tão importantes.
Sonhos?
Meu maior sonho é, a cada dia, alcançar mais pessoas, inspirar suas mentes e deixar um legado de conhecimento que as ajude a alcançar o sucesso em suas carreiras e a viver de forma plena. Quero ser uma voz que ecoe, despertando as sociedades, tanto nacionais quanto internacionais, para olhar com mais atenção e cuidado para os prematuros e suas famílias.
Esses pequenos guerreiros e seus entes queridos enfrentam uma fase extremamente desafiadora, e meu desejo é que eles encontrem o suporte necessário para atravessar esse momento com dignidade, acolhimento e as melhores condições possíveis. Sonho com um mundo onde nenhum bebê seja invisível e nenhuma família se sinta desamparada. Esse propósito é o que me motiva a seguir em frente, todos os dias.
Projetos futuros…
Além do trabalho que já estamos desenvolvendo no México, como projeto piloto, estamos em fase de planejamento para expandir nossas iniciativas para o estado de Missiones, na Argentina, e também para a Costa Rica. A ideia é continuar fortalecendo a nutrição neonatal em regiões onde essa especialidade ainda é pouco explorada, assim como ampliar nossas ações aqui no Brasil.
Em especial, desejo promover avanços na nutrição neonatal no Acre, garantindo que os bebês prematuros ou gravemente enfermos recebam o melhor cuidado possível. Nosso objetivo é implementar protocolos e diretrizes baseados em evidências científicas, proporcionando um desenvolvimento adequado e prevenindo complicações como falhas no ganho de peso, déficit de crescimento em comprimento e no perímetro cefálico, além de deficiências nutricionais. Também buscamos oferecer tratamentos nutricionais personalizados para as diversas condições de saúde que esses bebês enfrentam.
Esses projetos não são apenas sobre nutrição; são sobre transformar vidas, garantir que cada bebê tenha uma chance justa de crescer saudável e que suas famílias sejam acolhidas com um cuidado de excelência.
Considerações finais…
A nutrição é muito mais do que apenas alimentar; é uma ponte para a vida, o desenvolvimento e a superação. Durante todos esses anos de trajetória profissional e pessoal, pude perceber que o impacto de um cuidado nutricional especializado é transformador, principalmente para os bebês prematuros e suas famílias, que enfrentam momentos tão delicados.
Cada projeto, cada livro, cada palestra e cada bebê que tive o privilégio de acompanhar me ensinaram que a dedicação a uma causa maior é a verdadeira definição de sucesso. E meu propósito é claro: ser uma voz que inspire, que leve conhecimento e que desperte a sociedade para olhar com mais cuidado para os que mais precisam.
Deixo aqui meu compromisso de continuar lutando por melhorias na assistência neonatal, não apenas no Brasil, mas em todo lugar onde houver uma oportunidade de fazer a diferença. Que juntos possamos construir um futuro onde todos os bebês tenham um começo de vida digno, saudável e cheio de possibilidades.
Obrigada por essa oportunidade de compartilhar um pouco da minha jornada e das minhas aspirações. Que essas palavras toquem os corações de quem as lê e despertem, em cada um, o desejo de também ser uma resposta para as necessidades do mundo.