SANEACRE EM AÇÃO
Governo matém sua Promessa e normaliza a Captação e distribuição de água em Epitaciolândia
Devido à seca extrema, o igarapé Encrenca, que abastecia a cidade, estava com um nível muito baixo. Com isso, a população local passava de cinco a oito dias sem o abastecimento de água.
Após estudos técnicos de qualidade da água, avaliações ambientais por parte da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac) e ações do Gabinete de Crise, o Saneacre realizou um bombeamento de água do igarapé Bahia para o igarapé Encrenca.A equipe técnica do Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre (Saneacre) normalizou, na última semana, o abastecimento de água na cidade de Epitaciolândia, que vinha sofrendo com a crise hídrica.
Devido à seca extrema, o igarapé Encrenca, que abastecia a cidade, estava com um nível muito baixo. Com isso, a população local passava de cinco a oito dias sem o abastecimento de água.
Após estudos técnicos de qualidade da água, avaliações ambientais por parte da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac) e ações do Gabinete de Crise, o Saneacre realizou um bombeamento de água do igarapé Bahia para o igarapé Encrenca.
Além disso, foi realizada a implementação de 1.700 metros de adutora para fazer a captação complementar e instalação de uma bomba submersa e um gerador de energia para o funcionamento do sistema
“Hoje, a nossa produção está normalizada. Estamos fazendo todas as manobras, sem interrupção. Toda essa intervenção só foi possível devido ao apoio que nós tivemos junto ao Gabinete de Crise e ao pedido do nosso presidente José Bestene e do governador Gladson Cameli”, destacou o diretor operacional do Saneacre, Alan Ferraz
Gerador de energia para o funcionamento ininterrupto da bomba de captação de água. Foto: cedida
De acordo com o gerente do Saneacre em Brasileia e Epitaciolândia, Erisson Cameli, mesmo no momento de maior crise de abastecimento, o Saneacre deu suporte à população com o fornecimento de água por meio de carros-pipas. “Escolas, postos de Saúde e residências onde o abastecimento não chegava, estávamos dando suporte com os caminhões-pipas no momento de maior crise”, declarou.