Núcleo de perícia forense e delegacia são inaugurados em Rorainópolis

Núcleo de perícia forense e delegacia são inaugurados em Rorainópolis
Publicado em 11/05/2025 às 16:07

Neste sábado (10) ocorreu a inauguração do Núcleo Regional de Perícia Forense – Regional Sul Ana Nery Santos da Silva e da nova sede da Delegacia da Polícia Civil do município, cujo prédio recebeu o nome do agente de polícia Jair Elias da Silva. As obras custaram mais de 6,5 milhões de reais.

O Núcleo Regional de Perícia Forense tem o objetivo de atender toda a região Sul do Estado, incluindo os municípios de Rorainópolis, Caroebe, São Luiz e São João da Baliza. No local funcionarão o Instituto de Criminalística, o Instituto de Identificação e o IML (Instituto de Medicina Legal).

“Essa obra, principalmente do Núcleo que vai atender tanto Rorainópolis como os municípios vizinhos, é um fortalecimento inédito da atuação da Polícia Civil, além de modernizar o atendimento da delegacia com foco em empatia e acolhimento” declarou a delegada-geral da PCRR, Darlinda de Moura Viana.

Inauguração e Atendimento à População

O início das atividades no prédio será a partir desta segunda-feira (12). O delegado Jimmy Santana detalha quais serviços já estarão disponíveis à população.

“A partir de segunda-feira, 13, o plantão dos institutos de Identificação e de Criminalística já entra em funcionamento. A emissão de carteiras de identidade, primeira e segunda via, será realizada nesse novo prédio. O IML passará a funcionar gradativamente, com a instalação dos novos equipamentos e quando os novos profissionais em formação tomarem posse”, explicou.

Presenças e Impacto dos Serviços

A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades estaduais, federais e municipais, como o governador Antonio Denarium; o vice-governador Edilson Damião; a delegada-geral da PCRR, Darlinda de Moura Viana; o delegado-geral adjunto, Luciano Silvestre, a secretária de Segurança Pública, coronel Carla Rodrigues, o diretor do Departamento Administrativo da PCRR, delegado Jimmy Santana e o diretor do Instituto de Criminalística, Sttefani Ribeiro.

“Antes, qualquer crime violento exigia deslocamento de Boa Vista até a região Sul, o que levava até seis horas, dependendo das condições. Isso gerava transtornos para as vítimas e suas famílias. Com essa estrutura, os serviços serão implantados de forma gradativa, e esses transtornos tendem a ser eliminados com o tempo”, disse Ribeiro.